A Mente


“A mente pode ter diferentes níveis, mas não tem limites “

As pessoas têm a tendência de se subestimar e atribuir a causas externas tudo que lhe acontece na vida e ainda, desconhecem o poder que possuem física e mentalmente. Nosso corpo, por exemplo, é sábio, pois é resultado do refinamento de várias gerações. É forte e sadio. Nós, com nossos medos, culpas e até certa ignorância lhe infligimos agressões, que ao longo do tempo minam a sua resistência  e resultam em enfermidades.

Podemos evitar isso reconhecendo que o estado do nosso corpo atual é resultado dos nossos pensamentos, sentimentos e atitudes.

Um espirro, uma tosse e até mesmo uma dor de cabeça não necessariamente são sintomas de uma doença. Não precisamos sair correndo atrás de um remédio e sim analisar a situação. Podemos sim estar estressados e em desequilíbrio com nosso ritmo, com a nossa naturalidade. E assim, vários sintomas têm causa primeira esse desequilíbrio.

Saúde é a tranqüilidade e o controle do nosso ritmo, dos nossos anseios e das nossas necessidades, onde podemos interagir com o meio e enfrentar situações adversas com serenidade.  Em um corpo nessas circunstâncias não há lugar para doenças. Então, a doença é um alerta, um aviso para que nos reequilibremos e recuperemos nosso controle. Doenças não sobrevivem em um corpo emocionalmente saudável. Atingir o equilíbrio emocional é o segredo da cura. 

Pensar negativamente, se desesperar, demonstrar medo frente a uma doença, ou dar mais importância que a devida, só dará mais poder a ela e a mais doenças que se seguirão.

Seja mais alegre, mais otimista e a bioquímica interna fará o resto. O corpo se renova a cada instante.  Portanto, reaja, enfrente, procure as causas e as elimine imediatamente e adquira a capacidade de se autocurar.

Ambiente saudável, alimentação adequada, bons hábitos, exercícios regulares e evitar estresse é fundamental.


Festival Woodstock


Festival de Rock Woodstock

O Festival de Rock Woodstock, ocorrido em agosto de 1969, nos EUA, marcou uma geração de jovens ligados aos ideais do movimento hippie e ao rock’n’roll.

Woodstock foi um evento embasado pelos preceitos contraculturais que pregavam, entre outras coisas, a paz e o amor.

Nos dias 15, 16 e 17 de agosto de 1969, ocorreu, na fazenda pertencente a Max Yasgur, nas imediações da cidade de Bethel, Estados Unidos, um dos maiores festivais de música da história, o Woodstock. O festival possuía um vínculo direto com a contracultura que se desenvolveu exponencialmente nos anos 1950 e 1960 e, sobretudo, com o principal eixo contracultural, o Movimento Hippie. Esse festival aconteceu em uma época em que o mundo estava no auge da bipolaridade geopolítica, isto é, na ambiência da Guerra Fria.

Contexto histórico do Woodstock e da contracultura

Para entender a importância e a magnitude do Woodstock, é necessário saber que, após a Segunda Guerra Mundial, houve um surto de desenvolvimento tecnológico voltado para a vida doméstica, sobretudo nos Estados Unidos. Era a época do “American Way of Life” (o modo de vida americano), que se tornava um modelo para todo o mundo ocidental. Essa época ficou conhecida também como a “era dos eletrodomésticos”. O fato é que, ao mesmo tempo em que havia esse otimismo social ligado ao consumo, os EUA estavam envolvidos em um dos confrontos mais dispendiosos desse período: a Guerra do Vietnã.

A contracultura nasceu como contestação dos jovens ao clima de rivalidade fomentado pela Guerra Fria. A Guerra do Vietnã tornou-se um dos principais alvos desse movimento. As formas de protestos encontradas pelos jovens desse período eram a música, sobretudo o rock’n’roll, e as drogas – principalmente as sintéticas, como o LSD e a mescalina. Por meio do som e das letras do rock e também das performances no palco, a contracultura começou a penetrar a sociedade como um todo.

Como foi o Woodstock?

O Woodstock representou o ápice dessa era contracultural. O projeto de um grande festival que reunisse os principais representantes do rock daquele período partiu de quatro jovens: John Roberts, Joel Rosenman, Artie Kornfeld e Michael Lag. A proposta era oferecer ao público interessado (a maioria esmagadora de hippies) um festival de três dias completamente voltados ao rock e às práticas contraculturais adjacentes: sexo e drogas.

Cerca de 400.000 pessoas foram ao Woodstock. A cidade não suportou a demanda por comida e outras formas de mantimentos para tamanha quantidade de pessoas e teve que recorrer à ajuda das cidades vizinhas. Os organizadores tentaram fazer um evento com as principais personalidades do rock da época, mas nem todos puderam selar o compromisso. Nomes como Jim Morrison, Led Zeppelin e Frank Zappa, apesar de cogitados, não foram ao festival. Entretanto, os três dias contaram com artistas da estirpe de Janis Joplin, Santana, Jimi HendrixJoe Cocker e The Who.

Satisfaction


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