A Esquerda Não Funciona


Este livro traz uma reflexão prática sobre ideias de filósofos e outros pensadores acerca da politica e da vida em sociedade, dentre eles  John Locke e Adam Smith, e trata de temas como liberdade, direitos à propriedade, espoliação, igualdade, livre iniciativa, impostos, democracia, sufrágio universal, autoritarismo e tantos outros que, passados quase dois  séculos, ainda provocam debates acalorados. Nesta edição estão incluídos comentários e análises que  relacionam o tema à legislação e à história política do Brasil contemporâneo.


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A Lei


Ninguém como o economista e jornalista Frédéric Bastiat (1801-1850) transmitiu com brilho, simplicidade e extraordinário senso prático a importância moral e material da liberdade. Seus textos sempre curtos, mas repletos de um bom humor irônico, convidavam os adversários ao debate, ridicularizando praticamente todos os chavões intervencionistas. A lógica e o poder de síntese do pensador francês eram impressionantes. Viveu somente 49 anos, mas sua genialidade é eterna. Seus escritos abarcam sete volumes, sendo que A Lei, sem dúvida, é sua magnum opus. A Lei é um pequeno gigantesco livro que sintetiza de que forma o Estado faz uso da lei para subvertê-la. O presente ensaio é guiado pelo princípio de que a lei deve proteger a vida do indivíduo, bem como a liberdade e a propriedade privada. Todavia, a legislação, desafortunadamente, pode ser pervertida e posta a serviço de interesses particulares, tornando-se, então, instrumento de exploração do indivíduo por parte dos que detêm o monopólio legal. Trata-se de leitura a que nenhuma pessoa interessada em ciências sociais, especialmente em Direito ou em Economia, não deve se furtar.

Fonte: Editor


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Horizonte Perdido


É a história de um grupo de pessoas que, fugindo da guerra, é sequestrado para uma longínqua montanha do Tibete, Shangri-lá. De acesso quase impossível para quem não conhecesse perfeitamente o caminho, as pessoas que lá chegavam não tinham a mínima possibilidade de voltar. Foram maravilhosamente recebidos, mas na realidade estavam prisioneiros.

Na pequena aldeia havia um mosteiro, fundado por um francês. E, como os que lá habitavam tinham uma vida muito longa, ele ainda era o Lama Superior. Pressentindo que seu fim se aproximava, escolhera o líder do grupo sequestrado para ser seu sucessor, mas este se vê forçado a levar seus companheiros de volta. Talvez um dia ele ainda retorne a Shangri-lá.


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A Arte de Viver o Tao


Quem na vida já passou por uma profunda crise existencial talvez se lembre: a mudança para melhor iniciou-se exatamente na fase em que se parou de lutar. Parar com esta luta sem sentido, viver o momento, seguir o fluxo da vida – isto significa wu wei. Traduzindo textualmente significa “não fazer nada”, “não agir”. Isto não significa de maneira alguma que devemos ser indolentes, indecisos ou indiferentes, porém wu wei significa, que em nossas decisões não devemos ir contra a nossa autoridade interior, o Tao. Wu wei é uma arte de fazer a coisa certa no momento certo. Este livro traz uma introdução à aplicação prática da filosofia de vida do Tao.

Existe um aprendizado que nos faz entender o que somos. A partir desta compreensão surge uma maneira totalmente nova de entender: wu wei. Isto significa fazer através da não interferência, deixando acontecer.

É a capacidade de deixar o fluxo da vida em poder daquele que é a própria dimensão de nós mesmos e que Lao-Tsé outrora chamou de Tao.


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Profecia Celestina


A Profecia Celestina é uma obra que traz dentro de si conceitos e teorias preconizados pelos mais relevantes nomes da Nova Era e do Princípio Holístico, colocando-os no nosso cotidiano.

Inspirado num antigo manuscrito peruano, A Profecia Celestina é uma parábola repleta de verdades fundamentais.

O livro contém segredos surpreendentes. São nove visões, que nos aproximam de uma nova e emocionante imagem da vida humana.


Primeira Visão

É a consciência de que alguma força exterior está agindo como que se estivesse nos dando um aviso ou até mesmo guiando nosso destino.

Muitas vezes temos a sensação de que existe algo a mais do que conhecemos ou do que sabemos, de já termos passado por uma determinada situação ou lugar. É como se estivéssemos recebendo algum tipo de aviso antecipadamente. Chegamos a ter o pensamento de coincidência, imaginamos uma determinada situação ou pensar em uma pessoa, quando nos deparamos com o fato concretizado ou encontramos a pessoa que estávamos pensando, nossa primeira reação é falar:

“Que coincidência, estava pensando nisso (ou em você)!”

Segunda Visão

É uma retrospectiva do nosso pensamento. Tomamos consciência das influências recebidas das pessoas e também do pensamento universal ao longo do tempo.

Mostra a evolução de nossos pensamentos. Tudo o que acontece em nosso dia-a-dia, tem um significado maior e não estamos aqui somente por estar. Nossa evolução depende de entendermos as mensagens que recebemos a todo momento. Existe uma interligação em tudo e constantemente recebemos energia, passando a desencadear-se uma sequência de acontecimentos. Primeiramente tudo acontece em nosso interior, no nosso pensamento, para num segundo momento exteriorizar-se. E nesta evolução recebemos influências de outras pessoas. Um exemplo claro destas influências, em uma determinada situação temos a sensação de terem nos tirado as palavras da boca, como se estivessem lendo nossos pensamentos.

Terceira Visão

Diz respeito à consciência de que o universo todo é pura energia vibrando em diferentes níveis, pode ser vista e reage às nossas expectativas e ações.

É a identificação com a natureza, a sensibilidade e percepção. Temos a consciência de que existe energia vibrando. Dependendo do grau de sensibilidade e percepção de cada pessoa, esta energia pode ser vista. Quando tomamos consciência do que é belo, o que nos salta aos olhos, é como se tudo tivesse mais vida contagiando-nos com seu brilho.

Cena do filme “A Profecia Celestina”

Quarta Visão

Trata do conflito humano e seus mecanismos. É a consciência de que nas relações humanas tendemos a controlar, dominar e manipular os outros, com o intuito inconsciente de absorver-lhes a energia.

Em nossos relacionamentos e de certa forma no convívio geral com outras pessoas, temos a tendência de querer dominar, manipular fazendo valer a nossa vontade. E se houver resignação da outra pessoa, sugamo-lhes a energia, causando uma sensação de desconforto e impotência. É a luta pelo poder, a necessidade que temos de nos sentir bem é que nos faz querer roubar a energia de outros, tirando-lhes a segurança e com isso nos sentindo mais fortes.

Quinta Visão

Define que nossa escassez de energia pode ser remediada quando nos ligamos numa fonte superior de energia. O universo nos proporciona tudo o que necessitamos, bastando apenas que estejamos abertos a isso.

Se estivermos abertos para receber energia e absorvê-la, nos sentiremos mais leves e seguros. Quando estamos em sintonia com a natureza, temos a sensação de liberdade e amor. Neste exato momento estamos recebendo e aceitando a energia do Universo, atingindo um estado de amor onde é possivel receber e transmitir também esta energia.

Sexta Visão

Nos leva a identificar nossos dramas repetidos e descobrir a verdade sobre nós mesmos.

É o conhecimento de nós mesmos, onde identificamos nossos medos, erros e dramas. Semelhante ao que chamamos de traumas de infância. Como uma necessidade de sermos de uma forma ou de outra, tão somente para atrairmos a atenção das pessoas recebendo energia.

Sétima Visão

Põe em movimento a evolução dos eus mais autênticos, através da pergunta, da intuição sobre o que fazer, e da resposta. Permanecer nessa corrente mágica era a verdadeira felicidade.

É um estado de alerta. Devemos estar atentos, porque certos pensamentos e até mesmo nossos sonhos muitas vezes estão nos guiando, como respostas para nossas dúvidas. É a pergunta e a resposta, é a intuição. Em alguns momentos até falamos:

“Minha intuição me diz isso ou aquilo !” ou “Vou seguir minha intuição!”

Oitava Visão

Aprendemos como nos relacionarmos de uma maneira nova com os outros, sem nos anular, realçando o que de melhor existe neles…

“…O amor só é possível se duas pessoas se comunicam mutuamente a partir do centro de suas existências e, portanto, se cada uma se experimenta a partir do centro de sua própria existência. Só nessa “experiência central” existe realidade humana, só aí há vivacidade, só aí está a base do amor. Assim, experimentado o amor é um desafio constante; não é um lugar de repouso, mas é mover-se, crescer, trabalhar juntamente; haja harmonia ou conflito, alegria ou tristeza, isso é secundário em relação ao fato fundamental de que duas pessoas se experimentam mutuamente a partir da essência de sua existência, que são uma como a outra por serem uma consigo mesmas, em vez de fugir de si mesmas. Só há uma prova da presença do amor: a profundidade da relação e a vivacidade e o vigor em cada pessoa envolvida; êste é o fruto pelo qual o amor é reconhecido…”

Erich Fromm. A Arte de Amar.

Nona Visão

Quanto mais beleza vemos, mais evoluímos. Quanto mais evoluímos, mais alto vibramos. É a visão que nos revela, em última análise, que nossa percepção e vibração aumentadas nos abrirão um céu que já está diante de nós. Apenas não podemos vê-lo.

Nos ensina que guiados por nossas intuições, se soubermos interpretar nossos pensamentos, se estivermos abertos para canalizar e internalizar energia e amor com intensidade, saberemos o que, quando e como fazer. Perdendo a tendência de ter o domínio sobre as pessoas. É a ligação da humanidade a uma fonte superior, com isso aumentando nosso nível de energia, vibração e percepção, relacionado a um Deus interior. Basta estarmos abertos e com amor no coração.


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